Sejam todos muito bem-vindos! Depois de um ano de sucesso é chegada a hora de "mimar" o nosso blogue alterando-lhe o visual... ;) Alteram-se umas coisas, mas continua-se a apostar no mais importante: Partilha, Estudo e Brincadeira... para que possamos aprender sempre um pouco mais! Portanto mãos à obra, pois "Saber é Poder"!!! ;) Hugs and Kisses
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terça-feira, 21 de outubro de 2014

TPC - 21/ 10/ 2014

Para os meus meninos do 6ºB da escola de Felgueiras:

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Sejam ...

Este ano, após longa espera, lá fui colocada no Agrupamento de Escolas de Felgueiras...

Pois, as coisas mudaram um bocado grande :) vim para o Norte e por um mês (coisa que nunca me tinha acontecido em tantos anos de trabalho!)!!!!
"Quem corre por gosto não cansa..."
Bjnhs a todos e continuem por cá... ;)

sábado, 18 de outubro de 2014

Pronomes

Os pronomes pertencem a uma classe fechada de palavras e podem:

1- substituir grupos nominais; 
 Ex.: Consultei o dicionário. Consultei-o.
2- assumir diversas funções sintáticas;
- Sujeito Ex.: Eu vou ao cinema.
- Complemento direto Ex.: Consultei-o.
- Complemento indireto Ex.: Oferece-lhe um presente.
- Complemento oblíquo Ex.: Preciso disso para trabalhar.
- Complemento agente da passiva Ex.: O João foi entrevistado por ela.
- Predicativo do sujeito Ex.: Os alunos estiveram contigo?
- Modificador Ex.: Vem ao cinema connosco.
3- ser invariáveis;
Ex.: Não digas isso. Ninguém gosta de ouvir o que dizes.
4 - variar em pessoa, género e número;
 Ex.: Nós gostamos de cães, ele prefere gatos, mas elas não querem animais em casa...
5- ou variar apenas em género e número.
Ex.: Os meus alunos leem bastante: este gosta de poesia, estas adoram contos, aquela devora romances e aqueles preferem jornais e revistas.


Os pronomes são palavras que substituem nomes ou grupos nominais, evitando a repetição de elementos na frase.
Pertencem a uma classe fechada de palavras, ou seja, trata-se de uma classe com um número limitado e estável de elementos.
Os pronomes organizam-se em várias subclasses, entre as quais os pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos.

1- Pronomes pessoais
Referem-se aos agentes ou entidades que intervêm no discurso. Podem variar em pessoa, género e número, mas também em caso (conforme a função sintática que desempenham na frase).

Exemplos: Eu simpatizo contigo. A mim, disse-me que ia às compras com ela. O vidro foi partido por ti, portanto tens de o pagar. As crianças ficam connosco durante as férias.

2- Pronomes possessivos
 São normalmente antecedidos de artigo definido e substituem nomes, estabelecendo uma relação de posse entre possuidor e possuído. Os pronomes possessivos variam em pessoa, género e número.
Exemplos: Encontrei os nossos livros e os vossos. Estas canetas que estão aqui são tuas?

3- Pronomes demonstrativos
 Indicam a localização dos nomes que substituem em relação às pessoas da enunciação. Podem ser invariáveis ou variáveis (em género e número).
Exemplos: Estas flores são muito lindas, mas aquelas não. Isso é muito caro. P

4-  Pronomes indefinidos
Exprimem um valor não definido e não específico em relação aos nomes que substituem. Podem ser invariáveis ou variáveis (em género e número).

Exemplos: Ninguém foi à festa. Alguns foram à festa.

5- Pronomes relativos
 Podem ser variáveis ou invariáveis e remetem para os nomes ou grupos nominais que substituem – os antecedentes, geralmente colocados antes do pronome.
Mas os pronomes relativos também podem não ter antecedente.

Exemplos: Estas ocorrências, as quais já nos tinham sido reportadas, repetiram-se na semana passada. Quem me disse que passavas por cá foi o meu irmão. O romance que li cativou-me desde a primeira página.

5-  Pronomes interrogativos
Introduzem frases interrogativas parciais diretas ou indiretas, identificando o constituinte interrogado. Podem ser invariáveis ou variáveis (em género e número).
 Exemplos: O que fez ela? Ela foi à janela e perguntou quem era.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

interpretação do texto "O principe nabo"


1-
a)  espaço: No castelo , na sala do trono;
b) personagens: Aurora, Lucas, Carolina, Cozinheiro e Marechal da corte;
c) personagens ausentes: rei, a princesa e os pretendentes.

2-
a) cenário: toda a indicação cénica inicial;
b) comportamento: "Ri-se"; "A lamber os beiços";
c) entrada de uma personagem: "Aparece o cozinheiro".

3- O assunto era sobre as dificuldades em encontrar um príncipe para casar
 com a princesa Beatriz, porque ela rejeitava todos os pretendentes.

4- A recomendação do rei, segundo Aurora, era de que não se devia
"perder os momentos históricos".

4.1- Aurora lembra-se dessa recomendação, porque poderia estar prestes a ser
escolhido o príncipe consorte que iria casar com a princesa.

5- Aurora fala no príncipe "Consorte" (casado com a futura rainha), enquanto
 que Carolina brinca e diz que será um príncipe "com sorte".

6- Carolina suspirou porque a princesa tinha muitos pretendentes e ela não
 tinha ninguém.

7- caprichosa, exigente e presunçosa.

8- O Marechal entrou a dar ordens e a inspecionar o trabalho.
8.1- O MArechal era um guloso.

9-
a) O rei ficava furioso;
b) O Marechal ficava sem jantar e tinha que ir consolar o rei.

9.1- O Marechal informa que só havia 3 pretendentes.
9.2- Sim, porque sendo a princesa tão exigente, quanto menor é o número
de pretendentes, menor é a probabilidade de ela escolher um marido.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

A verdadeira história da Batalha de São Mamede


Clica no link para veres um vídeo sobre o tema: http://ensina.rtp.pt/artigo/batalha-de-s-mamede/



3- Espaço: Palácio de Dona Teresa em Guimarães    - Tempo: Inverno;

4- Segundo o pregoeiro Afonsinho era: terrível, incrível e irascível. Era desobediente e recusava-se a comer a sopa.

5- Dona Teresa procura impor a sua autoridade, dizendo que não tolera a desobediência e ameaça-o com guerra.

5.1 O bispo repreendeu Afonsinho.
5.2 O bispo diz que o seu comportamento se deve  ao facto de ler livros pouco aconselháveis.

6 a) dependência      b) ignorância
6.1) Quer continuar a apresentar o seu protesto com os termos exatos, mas como é uma criança, não os conhece bem e engana-se.

7. Exemplos de indicações cénicas:
Entrada , saída, movimentos em palco das personagens: "os dois criados saem e entram depois"; "Egas Moniz sai para chamar o Bispo"
Gestos e atitudes: "cruza os braços em  atitude de birra"; "encolhendo os ombros"
Guarda-roupa: "O bispo de mitra e báculo"
Adereços e elementos do cenário: "trazendo uma terrina com uma enorme colher que põem sobre a mesa"
 8. O facto cómico é por D. Afonso Henriques não querer comer a sopa. Aqui é reinventado o motivo pelo qual ele combateu as forças de D. Teresa, sua mãe. Também é cómico o uso do adjectivo: "verdadeira" no titulo.


sexta-feira, 30 de maio de 2014

Correção da ficha de avaliação de maio

Grupo I - Parte I

1- Conseguir comprador para um cachorro.

2-
data do nascimento: sete de março de dois mil e sete
raça: épagneul-breton
cores do pêlo: branco e castanho.
duas funções: caça e companhia

3-Os dois cuidados de saúde são: ter as vacinas em dia e as desparasitações.

4- F / V / F / V / V / F / V / F

5- Os animais recolhidos no Cantinho parecem ser calmos e meigos.

6- "Abandono de animais"

7- 1/ 4 / 8 / 3 / 6 / 5 / 2 / 7

8- A casa de Verão fechada  / As barracas desmontadas.

9-"O certo é que o pânico se instalou em toda a família"

10-
1. "Durante uns dias o cão não falou"
2. " DAquela vez calou-se por completo"
3." Não falou com nenhum dos seus animais"
4. " Nem sequer com o seu silêncio"

11- O cão era como eles, porque gostava de fazer as coisas à sua vontade.

12- indicar que a palavra não é portuguesa.

13- sufixo: -agem  / -al  /  - (d)or  /  - ês  /  - ção  /  -mento

14- nome próprio: Cantinho
     - nome comum: cães/gatos
    - Pronome indefinido: todos
    - Numeral cardinal: 500 / 60
    - Adjetivo: meiguinhos/ calmíssimos/ felizes
    - verbo: há
    - advérbio: quase / atualmente

15- Os cães rafeiros são tão sensíveis como  os cães de raça.

16-      4  /   1   /   3   /   2

17- Kurica era altivo, fiel, desobediente, caprichoso e livre.

18-
Frase A: Sujeito - o nosso cão
              Predicado - era um cão caprichoso

Frase B: Sujeito - Este cão
              Predicado - era um cão muito especial

Frase C: Sujeito ------   Predicado: Parecia diferente dos outros cães.

Frase D: Sujeito: Ele
              Predicado: foi um cão igual a nós.

19-
Sujeito:  O cão;
Predicado: fugiu aos donos.
Complemento Indireto: aos donos
Vocativo: minha menina!

20-
Correr - acorrer / corredor / correrias  / corrediço  / corredora  /  percorrer  / socorrer  /...
Lua - aluado  / aluar  / luarento  / lunático  / lunar  / lua de mel  / ...

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Bicharocos

Interpretação:

1. Bicho carpinteiro;
 bicho do mato
bicho de sete cabeças
bicho do buraco
bicho-papão,
...

2.Quem fala é um bicho e está a desabafar.
3.A expressão que mostra o descontentamento é:"Estou farto!", mas as expressões: "falo de tanta gente que me enfada", "bicharada afrontada" e "soube bem desabafar" também mostram o descontentamento do bicho.
4. O alvo da critica dos bichos são os seres humanos, que caçam os animais e os comem, ... entre outros.
5.O bicho deu o endereço eletrónico, porque é o meio que ele sugere ao leitor para partilhar o seu protesto. Trata-se de algo imaginário, assim como o bicho do poema.

O testamento do gato

_”O testamento do gato”


                                   O Testamento do Gato
 Ai, se eu um dia morrer
não quero ser enterrado,
hei-de ficar ao solinho,
em cima do meu telhado.

Levem-me três carapaus
e um pratito de leite.
Comer sempre bons petiscos
é o meu grande deleite

Convidem três gatas pretas
com unhas bem afiadas,
Pois mesmo depois de morto
preciso de namoradas.

Ai, se eu um dia morrer
não me façam despedidas,
eu volto sempre de novo
que um gato tem sete vidas.
      
Luísa Ducla Soares (do livro "A Cavalo no Tempo" - Civilização Editora)

Interpretação:             
2- O poema está dividido em 4 quadras.
2.1-  1ª quadra – enterrado/ telhado
            2ª quadra – leite / deleite
            3ª quadra – afiadas/ namoradas
            4ªquadra – despedidas / vidas
2.2 – os versos do poema têm 7 sílabas métricas.
2.3 – A forma do poema é regular.
3- O gato diz que quer continuar a viver, mesmo depois de morto.
3.1-O gato não quer despedidas, porque ele volta sempre, já que tem sete vidas.
3.2 – Neste poema predominam frases imperativas, porque o gato está a dar ordens.
4- Os dois poemas são sobre um gato preto e ambos falam nas sete vidas do gato.


para a ficha de avaliação de maio

Para a ficha de avaliação de maio:

Grupo I
texto A
-texto (anúncio)
- perguntas de interpretação

texto B
- texto (retirado da internet / sobre animais abandonados
- interpretação;

texto C
- texto narrativo
- interpretação

texto D
- poema
- interpretação

Grupo II

Gramática
- prefixação/ sufixação
- classes e subclasses de palavras (nome próprio/nome comum/pronome indefinido/adjetivo/verbo/advérbio)
- graus dos adjetivos
- sinais de pontuação;
- funções sintáticas (suj/ Predicado / C.D/ CI/ vocativo);
- palavras da família;

Grupo III
Composição - contar uma aventura vivida pelo aluno e o seu animal de estimação.



sexta-feira, 9 de maio de 2014

poemas analisados na aula

----- página 186------------------------------------- Cantiga ao desafio ------------------------
     1-    Duas vozes.
     2-    Uma menina e um rapaz fazem pergunta um ao outro e procuram responder a cada desafio que as perguntas representam.
      3-    As respostas baseiam-se na sabedoria popular, porque tem resposta para tudo.
      4-    A cantiga ao desfia é uma cantiga dialogada, em que os intervenientes lançam desafios uns aos outros, que devem ser resolvidos na hora.


-------------Página 188 ------------------------------Noite -----------------------------------
   1-    Os sóis são os olhos do gato.
   2-    Metáfora – porque os olhos do gato brilham quando alguma luz lhe incide no escuro.
   3-    O corpo do gato não se vê no escuro, por isso se diz que são de cor parda, não se distinguindo.

3.1-Faz com que os olhos do gato pareçam duas luzes isoladas (não têm corpo) e as pessoas não sabem do que se trata.

poemas analisados na aula

Página 175 – Gigões e anantes”

    1-    O jogo de sons presentes no poema é entre as palavras gigões e anantes / gigantes e anões.

    2-    O problema era que não conseguiam distinguir os gigões dos anantes.

    3-    “Os gigões são anantes muito grandes.” / “os anantes são gigões muito pequenos”.
3.1- Não, porque uns servem para descrever os outros, com a única diferença de que  “uns são um bocado mais , outros um bocado menos”.

4- “Era uma vez…”
4.1- Ambas as histórias têm seres fantásticos.

5- A Ana “xixanava”.
5.1- A fórmula usada pela Ana era secreta,  porque era uma fórmula com palavras que só a Ana sabia, que só queriam dizer o que a Ana queria.
5.2- Quando a Ana “xixanava” com eles, o “gigão” ficava “xubiante” ou “ximbimpante”, ao passo que o “anante” fingia não ficar desse modo.



--------------------------- página 177---
2- A monstra.
     3-    Fazer convites.
3.1- AS formas de tratamento que nos informam sobre o destinatário do convite; a informação sobre quem convida; informações sobre o acontecimento: hora, data, local.
3.2- é um convite formal, como se observa na forma de tratamento Exma Sr.a (Excelentíssima senhora) ; V/ Exa  (vossa excelentíssima).



------------Aquela nuvem – página 185

1-    Pedia à nuvem que deixasse de chover.

2-    Nuvem: primeira , terceira e quinta estrofe
Sujeito poético: segunda e quarta estrofe.

3-    O sujeito poético pede-lhe que o leve consigo , porque quer ver o mar e a cidade de Granada.
3.1- Não, porque Granada é longe e o mar é distante.

        4- Ao contrário do poeta a  nuvem voa. 

quarta-feira, 7 de maio de 2014

análise dos poemas

----------------------------Poema O relógio – pág. 180

2- A partir do 5º verso o poema mais pequeno.
2.1-A diminuição das sílabas métricas faz com que o poema se torne mais rápido.
3- Onomatopeia – som: tic-tac;
3.1- O desejo do poeta é que o tempo passe depressa ou que não exista.






---------------------------Aquarela – pág. 181
2- O ponto de partida é a folha.
3- Sol amarelo: desenhado – Castelo: com cinco ou seis retas; Luva: contorno do lápis à volta da mão; Guarda- chuva: com dois riscos; Gaivota: pingo de Tinta; Barco à vela: pintado.
4 – A gaivota permite o inicio da viagem.
5- Será uma viagem longa, porque passa por pontos   geográficos distantes uns dos outros (Havai, Pequim, Istambul) e de Norte a Sul.
6. Quem dá o beijo azul é o céu e o mar: o beijo é o encontro entre o mar e o céu, ambos azuis.





-----------------------------------Página 182/183
1-   B)
2-   “A lâmpada” – duas vozes: a do poeta, que faz as perguntas e a da lâmpada, que responde.
“Breve” – duas vozes que falam entre si: ele e ela.

3-    
A)   Enumerações: no teto/ na rua/ no avião/ no barco.
B)   Repetição: “diz ele”  -“diz ela”.
C)   Frases exclamativas: Bom dia! / Não! / Nada!
D)  Frases interrogativas: Onde estás? / Vamos?
4-   A luz da lâmpada permite ver as coisas e as suas sombras.
5-    O poema é breve, porque as estrofes são poucas e pequenas. As frases são curtas.

------------------------------------As meninas – página 184
1-   As meninas eram a Arabela, Carolina e Maria.
2-   As meninas encontravam-se à janela. A Arabela abria a janela, a Carolina erguia a cortina e a Maria olhava, sorria e dizia “Bom dia”.
3-   Arabela é a mais bela; Carolina: “ a mais sábia” e Maria é a mais simpática.
4-   Maria provoca uma profunda saudade, por causa da sua simpatia e do seu sorriso.
5-   As vogais o e a tornam-se mais abertas.



"A onda" e "as Trepadeiras"

Página 174 – “A onda”
1-   Os sons que se repetem são: “on”, “na”, “in”.
1.1         – O som da natureza presente no poema é o som do mar.
2-   O poema tem um forma irregular, porque há versos que se encontram deslocados.
2.1- O poema reproduz a forma de uma onda.

Pág.178 – “As Trepadeiras”
1-   Os destinatários do poema são as trepadeiras.
2-   O pedido do poeta é para que as trepadeiras trepem sem parar.
2.1- O poeta está sempre a repetir a palavra: “Trepar”.
3- E / se / o / mu/ ro/ se/ a/ca/bar. – 9 sílabas gramaticais.

3.1- E / se o/ mu/ ro/ se a/ ca/bar – 7 sílabas métricas.
3.2 –
a) Tre/pem / tre/ pem/tre/ pa/ dei/ras (8 sílabas gramaticais)
Tre/pem / tre/ pem/sem/ pa/rar (7 sílabas gramaticais)
b) Tre/pem / tre/ pem/tre/ pa/ dei ras (7 sílabas métricas)
Tre/pem / tre/ pem/sem/ pa/rar (7 sílabas métricas)
3.3 – c)
3.4- Por/ um/ rai/ o / de/ lu/ ar (7 sílabas métricas)

3.5- o poema tem um ritmo regular.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Um sonho - Paulo Duarte

Um sonho

Eu tenho um sonho que
quero concretizar, mas sei
que para isso tenho de estudar.

Quero ser futebolista
por isso tenho de lutar,
para um dia mais tarde
a minha mãe se orgulhar.

Durante a semana eu treino
com muito esforço e dedicação
para um dia mais tarde
representar a nossa seleção.

Por todos os sacrifícios
que a minha mãe faz por mim
um dia hei-de gritar:
"este golo é para ti!"

Poema realizado pelo Paulo Duarte do 5ºC

A entrevista a Sérgio Godinho

A entrevista a Sérgio Godinho

2.
a) A entrevista foi publicada na revista Visão Júnior, numa rubrica chamada “Conheço um escritor”;
b) Depois do título “O brilhozinho nos olhos de Sérgio Godinho”  e do destaque dado ao primeiro parágrafo (onde identificam as repórteres), o texto da entrevista distribuiu-se por 2 colunas. Os outros destaques são dados às perguntas  e à informação biográfica do autor.

3. As perguntas relacionam-se com o trabalho dele (musicas/ letras).


4. Porque Sérgio Godinho é um homem com vários ofícios.

Sílaba poética (ou métrica)

Métrica é a medida de um verso, definida pelo número de sílabas poéticas (ou métricas) que ele possui.
A sílaba poética nem sempre corresponde a uma sílaba gramatical. Na divisão (ou contagem) das sílabas poéticas de um verso, considera-se as emissões de voz do verso como um todo. Além disso, conta-se apenas até a última sílaba tônica do verso. Essa contagem é chamada de escansão.
Observe a escansão destes versos do poema “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias.
Mi/nha/ ter/ra/ tem/ pal/mei/ras,/             ( 8 sílabas gramaticais )
Mi/nha/ te/rra/ tem/ pal/mei/ras,              ( 7 sílabas poéticas )
On/de/ can/ta/ o/ Sa/bi/á;/                         ( 8 sílabas gramaticais )
On/de/ can/ta o/ Sa/bi/á;/                          ( 7 sílabas poéticas )
As/ a/ves/ que/ a/qui/ gor/jei/am,/            ( 9 sílabas gramaticais )
A/s a/ves/ que a/qui/ gor/jei/am,              ( 7 sílabas poéticas )
Não/ gor/jei/am/ co/mo/ lá./                     ( 7 sílabas gramaticais )
Não/ gor/jei/am/ co/mo/ ./                     ( 7 sílabas poéticas )
No último verso, há correspondência entre sílaba gramatical e sílaba poética.
Os versos do poema de Gonçalves Dias são heptassílabos ou versos de redondilha maior (sete sílabas poéticas).
Observe a escansão destes versos do “Soneto do Maior Amor”, de Vinícius de Moraes.
Mai/o/r a/mor/ nem/ mai/s es/tra/nho e/xis/te
Que o/ meu/, que/ não/ so/sse/ga a /coi/sa a/ma/da
E/ quan/do a /sen/te a/le/gre/, fi/ca/ tris/te
E/ se a/ vê/ des/con/ten/te/, dá/ ri/sa/da.
Os versos do soneto de Vinícius de Moraes são decassílabos (dez sílabas poéticas).

in:

 blog. http://professoramarialucia.wordpress.com/2013/10/26/silaba-poetica-ou-metrica

Sílaba métrica /sílaba poética

Sílaba métrica ou sílaba poética

Sílaba métrica ou sílaba poética, é a sílaba contada no verso, tal como é apercebida pelo ouvido.  A contagem das sílabas métricas difere da gramatical.
Por exemplo: no verso de Camões "e viva eu cá na terra sempre triste":Exemplo Sílaba métrica ou sílaba poética
Este verso tem tem doze sílabas gramaticais, mas apenas dez sílabas métricas, sendo o -is de "triste" a última contabilizada.
Uma das principais diferenças reside no facto de, na contagem métrica, não se contabilizarem as sílabas que se seguem à última sílaba tónica.

Contagem das sílabas

À contagem do número de sílabas métricas de um verso é denominado por escansão, sendo que o total das sílabas poéticas deve ser igual para cada espécie de verso, pelo que é necessário saber a maneira de fazer essa contagem.
Em português existem doze espécies de versos, que podem medir desde uma a doze silabas métricas. Esta contagem deve ser feita da seguinte forma:
  1. A contagem termina sempre na sílaba tônica da última palavra de cada verso. Dispensa-se da contagem as demais sílabas dessa mesma última palavra, se houver;
  2. A cada verso inicia-se nova contagem (dispensa-se as sílabas que sobraram da última palavra do verso anterior);
  3. Na contagem, ignora-se sempre quaisquer pontuações;
  4. Só contam as sílabas dos versos até a última tónica;
  5. Quando uma palavra terminar por vogal átona e a palavra seguinte começar por vogal, também átona, as sílabas que contêm essas vogais constituirão uma só sílaba métrica, essas figuras poéticas denominam-se por hiatos;
  6. Os hiatos podem transformar-se em ditongos e estes, embora com menos frequência, em hiatos;
  7. Quando uma palavra termina por M e a seguinte começa com vogal, pode haver o desaparecimento da consoante, esta figura poética denomina-se por Ectlipse;

Recursos /figuras poética:

  • Sinalefa – Contração existente quando a última vogal de uma palavra, transforma-se numa semivogal, formando assim um ditongo com a vogal que inicia a palavra seguinte;
  • Elisão – Contração existente quando a última vogal de uma palavra, é completamente assimilada pela vogal que inicia a palavra seguinte, desaparecendo assim;
  • Crase – Contração existente quando a última vogal de uma palavra, é igual à vogal que inicia a palavra seguinte, fundindo-se numa só;
  • Ectlipse – Contração existente quando a última vogal de uma palavra nasal, perdendo a sua nasalidade para formar um ditongo com a vogal que inicia a palavra seguinte;
  • Hiato – Figura poética que surge quando uma palavra terminar por vogal átona e a palavra seguinte começar por vogal, também átona, as sílabas que contêm essas vogais constituirão uma só sílaba métrica;
  • Diérese - Separação de duas vogais seguidas dentro de uma mesma palavra, de modo a que constituam duas sílabas diferentes;
  • Sinérese - União de duas vogais, no interior da mesma palavra, que originalmente não formavam ditongo, de modo que constituam uma única sílaba;

Classficação das silabas métricas:

  • 1 sílaba – Monossílabo
  • 2 sílabas – Dissílabo
  • 3 sílabas – Trissílabo
  • 4 sílabas – Tetrassílabo
  • 5 sílabas – Pentassílabo ou Redondilha Menor
  • 6 sílabas – Hexassílabo ou Heróico Quebrado
  • 7 sílabas – Heptassílabo ou Redondilha Maior
  • 8 sílabas – Octossílabo
  • 9 sílabas – Eneassílabo
  • 10 sílabas – Decassílabo
  • 11 sílabas – Hendecassílabo
  • 12 sílabas – Dodecassílabo
  • 13 ou mais sílabas poéticas – Bárbaro
Actualizado em 31.08.2012, 79.477 Acessos

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Guião da entrevista


O limpa-palavras

página 169 - O limpa-palavras

2.1- b
2.2-c
2.3-a
2.4-d

3- Durante a noite, o limpa-palavras procura as palavras e recolhe-as para, durante o dia, cuidar delas, limpando-as e tratando-as. Depois deixa-as partir.

4- A palavra pedra tem o peso de uma pedra; a palavra rosa tem o cheiro de uma rosa; a palavra árvore tem as folhas e os ramos de uma árvore; a palavra gato tem as unhas afiadas como as de um gato; a palavra pássaro tem as asas de um pássaro; a palavra canção tem um som de uma  canção; a palavra vento faz esvoaçar tudo à sua volta.

5- As palavras são: ciúme, raiva e frio.
5.1 - Porque são palavras de sentimentos negativos e agressivos.

6.
a) estrela, ilha, pão;
b)lavadas como seixos do rio
c) a palavra solidão faz-me companhia... a palavra fogão faz-me o jantar.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Página 166 – Anúncio

Página 166 – Anúncio

Oralidade:
    1.    A palavra que mais se repete é “poetas”, porque é o assunto do poema.

Leitura:
    1.    Poeta/poetas; são/estação; imensos/lenços; uvas/luvas; bengalas/malas; palma/calma; pressa/cabeça; repente/urgente; mim/assim.
     
     2.    Neste poema há 8 quadras.
2.1As quadras obrigam a uma leitura com pausas regulares, porque se verificam pausas no final de cada uma.

         3.Os poetas perderam lenços, luvas e malas na estação.

         4.”Perder a cabeça” significa que o autor se desorientou, ou enervou com alguma coisa.

         5.  opção 1

         6. opção 2 – Vi o anúncio da Nestle na televisão.

         Opção 3 – Este vento é um anúncio de chuva.


Escrita

Procura-se
(identificação e descrição do objeto) Um lenço verde e amarelo com um carro estampado.
 (local e dia da perda) Perdeu-se no jardim da Parada no dia 11 de maio.
(indicações para a devolução) A quem  o encontrar peço que o devolva na livraria do Parque do Marquês.
(recompensa) Recompenso com um livro à escolha na livraria!

Página 165 – “Apanha-me também um poeta”

Página 165 – “Apanha-me também um poeta”

3.1 – O aluno pergunta à professora se um “poeta é um homem que está a poer”, pois transformou o ato de escrever poesia no verbo poer, associando-o com outras atividades (cantor é aquele que está a cantar) e porque quer saber o que faz um poeta.
3.2 – b)

4-  Metáfora: “Poeta é a criança adormecida”.

5- O aluno sorriu, porque entendeu o poder do poeta em relação às palavras.

6- Poer seria um verbo.

6.1- carteiro...cartar   ///  padeiro…padeirar

7 – a) – 4   //    b) – 3      //   c) – 2           //    d) - 1  

8
       a)    Não;
       b)    Sim;
       c)     Não.

8.1 – Os versos de um poema não têm sempre o mesmo tamanho e não têm obrigatoriamente que rimar. Os poemas podem ter apenas uma estrofe (Monóstico) ou várias – variam!!

Escrita:
Poeta é aquele que faz poesia!
O poeta é um criador de fantasia e sonhos!
Poeta é a criança adormecida em cada um de nós!
Poeta é um inventor de palavras e de significados!
O poeta sou eu…


sábado, 26 de abril de 2014

Página 158 – “A raposa aproveita-se do prestígio do tigre”

Página 158 – “A raposa aproveita-se do prestígio do tigre

   1-   O tigre estava esfomeado.

     2-   O tigre ficou radiante ao ver a raposa, porque estava esfomeado e podia matar a fome.

     3-   A raposa disse-lhe que o Imperador do Céu tinha declarado que ela era agora o rei dos animais.

3.1—O tigre recebeu a informação com surpresa e desconfiança, porque se admirou de não ter sido informado de que já não era o rei e por saber que a raposa era matreira.

4- A raposa sugeriu-lhe que a acompanhasse numa caminhada pela floresta.

5-Os animais fugiam com medo do tigre, que caminhava atrás da raposa.

6-A raposa conseguiu o que pretendia, porque o tigre não comeu a raposa e pensou que os animais fugiam dela, convencendo-se de que ela era o rei dos animais.

7-O recurso expressivo é a personificação.

8-Podemos associar esse provérbio à moralidade do texto, porque a raposa arranjou um estratagema para enganar o tigre e assim sobreviver.

9-As características da fábula que podemos reconhecer no texto são a personificação dos animais, que manifestam comportamentos humanos e a moral da história que transmite uma lição aos homens.


------B---------------
1 – palavras da família de:
     a)  Imperador - Imperial; Imperatriz; Império
     b)  Reireinar; reinado; reino;…
     c)   Floresta – reflorestar; florestação; guarda-florestal;
1.1.   – As palavras pertencem a essas famílias, porque têm o mesmo radical, que contém o seu significado.
-----C--------------
      1.  O animal de que vou falar é…… do conto “A raposa aproveita-se do prestígio do tigre”. (escolha da personagem)
Esse animal……. (descrição do comportamento do animal)
Considero que o seu comportamento foi….., porque mostrou que ……   (opinião com justificação).

O animal de que vou falar é   a raposa  do conto “A raposa aproveita-se do prestígio do tigre”.
Esse animal   pequeno e frágil, mas muito astuto e manhoso conseguiu mostrar que é mais inteligente do que o tigre e evitou ser comida.
Considero que o seu comportamento foi   bastante inteligente, porque mostrou que   não é preciso ser-se forte fisicamente para se vencer alguém.



sexta-feira, 4 de abril de 2014

Provérbios - jogo


Queres testar os teus conhecimentos sobre os Provérbios? 
Então clica na imagem e joga!!!

http://www.catraios.pt/kids/jogos/proverbios/proverbios.swf

Correção do 2ºteste do 2ºPeríodo

Correção do teste – O Rapaz de Bronze

1    1.  …Uma menina
      2.  …a mais bonita de todas as festas que já vira.
      3.   Caminham – falam – dançam
      4.  Florinda considerava-se uma flor, porque estava dentro de uma jarra.
5.1 – A voz do galo era alta, clara e direita.
5.2 – A voz do galo significava que estava prestes a amanhecer.
5.3- Ao ouvir o galo as flores entraram em pânico e correram para os seus canteiros.
6- O recurso expressivo utilizado é a comparação.
7…o Rapaz de Bronze e Florinda ficaram sozinhos na clareira.
8…a estrela da manhã.
9- Florinda pediu ao Rapaz de Bronze que lhe contasse histórias das estrelas.
10. O Rapaz de Bronze pegou nela ao colo, desceu da jarra e levou-a nos seus braços até à casa do jardineiro.
11- “Em volta deles nasciam da terra as primeiras brumas da madrugada”.
12- …precisava de chegar à ilha dos fetos antes do nascer do sol.
13- O Rapaz de Bronze de dia é uma estátua e de noite ganha vida e parece um ser humano.
14-As flores de dia agem como flores – estão imóveis – e à noite agem como pessoas – falam, andam, dançam.
15- Os dois tempos são: de noite – durante a festa e ao amanhecer – depois da festa.
16- Capítulo 1 – As Flores => espaço: estufa;
        Capítulo 2 – O Gladíolo => espaço: jardim
        Capítulo 3 – Florinda => espaço: jardim
        Capítulo 4 – A festa => espaço: Clareira dos Plátanos.
17->  5 – 10 – 4 – 1 – 7 – 9 – 8 – 2 – 6 – 3
18- Polinização: Transferência do pólen da antera para o estigma.
Pode ocorrer:
1-No interior da mesma flor - > polinização direta
2-Entre flores da mesma planta
3-Entre flores de plantas diferentes -> polinização cruzada.
Agentes polinizadores mais comuns:
1- Insetos
2- Vento
Características das flores: cores vivas; produzem néctar;
Características das flores: modestas e inodoras.
Gramática:
19 –
Três adjetivos: bonita, fantástico; diferente
Três nomes: festa, Florinda; flores
Três verbos: vi, disse, é
2 determinantes possessivos: minha – sua
2 contrações de preposições: da, na
Um advérbio: tão

20-
a)  Num
b) Pelas
c)   Nisso
d) Daquilo
e)  Pelo
21-
a)  Lá/ não
b) Sim/tanto
c)   Antigamente/ mais/depressa
22- AS danças – nome comum
Tu danças – verbo dançar.
23- Sujeito: O canto do Galo
Predicado: anunciou o fim da noite
Complemento direto: o fim da noite.